Médica relata emoções, momentos difíceis e solidariedade durante a pandemia

“Nem todo herói usa capa. Às vezes, usa jaleco”. A frase se disseminou em reconhecimento ao árduo trabalho dos médicos – que celebram seu dia em 18 de outubro – na linha de frente do combate à Covid-19, uma das piores, se não a pior crise sanitária que o mundo já viveu. As armas para o combate foram amor, dedicação e abdicação de suas próprias vidas para salvar tantas outras.

Santa Casa de São José dos Campos faz homenagem ao Dia do Médico

“Nem todo herói usa capa. Às vezes, usa jaleco”. A frase se disseminou em reconhecimento ao árduo trabalho dos médicos – que celebram seu dia em 18 de outubro – na linha de frente do combate à Covid-19, uma das piores, se não a pior crise sanitária que o mundo já viveu. As armas para o combate foram amor, dedicação e abdicação de suas próprias vidas para salvar tantas outras.

Com especialização em Endocrinologia, a médica da Santa Casa de São José dos Campos, Anastácia Muknickas Moreira da Cruz Stievano, deixou sua área temporariamente e somou forças com outros colegas para cuidar dos pacientes acometidos pelo novo coronavírus. “A Covid-19 assolou assombrosamente os dias dos profissionais da área da saúde. O maior desafio no Covid foi enfrentar uma situação letal, algo invisível aos olhos, desconhecido da medicina tradicional, sem prognósticos definidos e que, ao passar dos dias, só ganhava mais força e rapidez em sua disseminação e gravidade”, recorda.

Anastácia conta que atuar no combate da Covid-19 trouxe grandes aprendizados, como valorizar os pequenos detalhes da vida. “Essa batalha nos ensinou o quanto um toque faz a diferença, o quanto um abraço é extremamente valioso, o quanto demonstrar o nosso amor no dia a dia é importante, agora, no presente”, fala.

A médica lembra também das lições de solidariedade e empatia ao próximo dentro dos leitos de UTI e enfermarias. “Sofremos e lutamos juntos. A pandemia reforçou que o trabalho em equipe é essencial e soberano, que sem o próximo não somos ninguém”, ressalta.  

Os laços com os pacientes e seus familiares também marcaram o trabalho e mostraram o quanto são importantes ao longo de um tratamento de saúde, seja ele qual for. “Uma palavra doce e carinhosa pode aliviar angústias e um simples toque e um afagar de mãos podem afastar o medo e permitir criar e conquistar a confiança. O amor e o carinho são universais”.

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