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Frio e tempo seco aumentam congestão nasal e risco de infecções

Otorrinolaringologista da Santa Casa de São José dos Campos, orienta sobre os cuidados com a higiene nasal durante o outono e o inverno

Com a chegada do tempo frio e seco, comum nos meses de outono e inverno, aumentam os casos de doenças respiratórias como rinites, sinusites e infecções virais. A queda da umidade e a piora na qualidade do ambiente sobrecarregam a função do nariz, cuja principal responsabilidade é aquecer e umidificar o ar que chega aos pulmões. O acúmulo de secreções, associado à maior presença de poluentes e microrganismos, cria um cenário propício para a disseminação de vírus e bactérias, como alerta o otorrinolaringologista Dr. Jefferson Takehara, da Santa Casa de São José dos Campos.

“A região nasal fica congestionada com mais facilidade durante o frio. Isso dificulta a drenagem da secreção, principalmente dos seios da face, e aumenta o risco de infecções. Crianças, idosos, pessoas alérgicas ou com a anatomia nasal mais estreita estão entre os mais vulneráveis”, explica o especialista.

Para aliviar os sintomas e reduzir os riscos de complicações, a lavagem nasal com soro fisiológico é uma das principais recomendações. A prática ajuda a umidificar a mucosa e remover impurezas, como poeira, fuligem e partículas em suspensão, além de facilitar a saída da secreção acumulada.

“A lavagem nasal é indicada especialmente em períodos de baixa umidade do ar e má qualidade atmosférica. Pode ser feita com spray contínuo ou com alto volume, como no uso de seringas ou garrafinhas, mas é importante avaliar a melhor forma para cada paciente”, orienta o médico. “Em crianças pequenas, o spray costuma ser mais seguro e bem aceito. Já em bebês, o uso de aspiradores pode complementar a higiene. Em idosos, o cuidado deve ser maior nos casos com histórico de engasgos ou sequelas neurológicas, como AVC.”
 

Recomendações

Segundo o Dr. Jefferson, o ideal é realizar a lavagem nasal com soro fisiológico ao menos três vezes ao dia durante os períodos mais secos. No entanto, ele alerta para os cuidados no uso de soluções de alto volume: “Não se deve aplicar com força excessiva e é preciso evitar em casos de dor ou sensação de ouvido tampado, pois pode haver risco de forçar a tuba auditiva”, salienta.

Além da higiene nasal, manter-se bem hidratado, evitar ambientes muito fechados e usar umidificadores de ar quando necessário são medidas que também contribuem para a saúde respiratória durante o inverno. Procurar orientação médica diante de sintomas persistentes ou crises recorrentes é fundamental para o tratamento adequado.


Crédito da foto: Divulgação/Freepik

 

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Com 125 anos de história, a Santa Casa de São José dos Campos é um complexo hospitalar de referência na região metropolitana do Vale do Paraíba e Litoral Norte, que alia inovação e tradição no cuidado à saúde. Primeira Santa Casa do Brasil a obter certificado ONA (Organização Nacional de Acreditação), a instituição recentemente conquistou a certificação por distinção tripla pelo IQG (Instituto Qualisa de Gestão) nas áreas de Enfermagem, Gestão para Integridade e Serviços de Terapia Intensiva, além da recertificação ONA nível 3.

 

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