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Redução do consumo de água no inverno favorece cálculo renal e infecção urinária

Especialista da Santa Casa de São José dos Campos explica como a baixa ingestão de água no inverno pode causar desidratação, infecções urinárias e as temidas pedras nos rins

Com a chegada dos dias frios, muitas pessoas tendem a reduzir o consumo de água, o que pode impactar diretamente a saúde dos rins. A diminuição da ingestão de líquidos no inverno favorece quadros de desidratação e aumenta o risco de problemas como infecção urinária e cálculo renal, explica o urologista da Santa Casa de São José dos Campos, Dr. Rafael Marques,.

Dados do Ministério da Saúde mostram que, somente de janeiro a abril de 2025, foram contabilizados 283.633 atendimentos ambulatoriais e 50.128 hospitalares relacionados a cálculos renais, totalizando 333.761 registros. Em 2023, foram 585.814 atendimentos ambulatoriais e 110.792 hospitalares números que aumentaram em 2024, para 744.908 e 133.881, respectivamente. 

A água é essencial para o funcionamento dos rins, que atuam na filtragem do sangue e na eliminação de resíduos e toxinas por meio da urina. Quando a ingestão é insuficiente, a urina fica mais concentrada, o que facilita a formação de cristais e, consequentemente, de pedras nos rins. Além disso, a baixa ingestão de água pode favorecer infecções urinárias, pois a urina concentrada dificulta a eliminação de bactérias.

“Urina escura, diminuição na frequência urinária, cansaço, pele ressecada e até febre são sinais de alerta. Em casos mais graves, a desidratação pode prejudicar o funcionamento renal e levar a complicações que exigem atendimento médico”, fala Dr. Rafael.

A recomendação do especialista é que as pessoas distribuam o consumo de água ao longo do dia, mesmo durante o inverno, mantendo uma média adequada de hidratação de acordo com as necessidades individuais. Crianças, idosos e pacientes com histórico de cálculo renal ou infecção urinária devem redobrar a atenção.

“Não espere a sede aparecer. Ela já é um sinal de que o corpo está em déficit hídrico. Observar a coloração da urina é uma forma simples de monitorar a hidratação: quanto mais clara, melhor”, orienta o urologista.

Além do consumo adequado de água, a prevenção de problemas no trato urinário inclui hábitos como evitar segurar a urina por longos períodos, manter uma alimentação equilibrada e procurar avaliação médica em caso de sintomas como dor lombar, ardência ao urinar ou presença de sangue na urina.

A quantidade ideal de ingestão hídrica varia conforme a idade, o peso, o nível de atividade física e o clima. Para determinar a quantidade ideal, é sempre recomendada uma avaliação individual com um profissional de saúde.

Crédito da foto: Divulgação/Freepik

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